sexta-feira, 17 de maio de 2013

Orquídeas no Jardim 2013 - as premiadas

“Cattleya walkeriana – a rainha perfumada do Cerrado” foi o tema de nossa última exposição “Orquídeas no Jardim”, que aconteceu nos dias 3, 4 e 5 deste mês, no Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Dessa vez, nossas plantas não tiveram como cenário o orquidário do JBRJ. Em obras, que ainda devem durar por todo este ano, o orquidário fez falta mas, ainda assim, apesar do espaço bem menor de que dispusemos, nosso público foi bem grande e bem receptivo ao resultado da mostra. A seguir, veja as melhores plantas da exposição:

Melhor planta da exposição e melhor híbrido do grupo Oncidinae - Oncidium Pacific Sunrise - Itaipava Garden

Planta Vice-Campeã e melhor espécie grupos diversos - Mormodes andreettae - Chácara Bela Vista

Melhor Cultivo - Dendrobium New Guinea - Orquidário Kenji

Melhor espécie do Grupo Laeliinae - Cattleya walkeriana var. rubra - César Cherem

Melhor híbrido do Grupo Laeliinae - Cattleya Aloha Case - César Cherem

Melhor híbrido do Grupo Sarcantinae - Vanda Fuchs Delight - Fernando Setembrino

Melhor híbrido Grupos Diversos - Paphiopedilum Winston Churchill - Aranda Orquídeas

Melhor planta da exposição pelo voto popular - Vanda Pack Chong Blue - Andrew Fogtman - OrquidaRio

TEMA DA EXPOSIÇÃO - Cattleya walkeriana, a rainha perfumada do cerrado

gerais

Para ver a foto de todas as premiadas e outras fotos da exposição veja aqui:

Para ver a lista das premiadas, fotos e mais detalhes da exposição veja aqui:

Um comentário:

Dorô1 de agosto de 2014 às 03:40
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A palavra do orquidófilo

REGISTRO DAS FLORAÇÕES DA COLEÇÃO DE ORQUÍDEAS

por Sylvio Rodrigues Pereira

À medida que sua coleção de orquídeas foi aumentando, certamente você criou uma planilha para registro e controle das suas plantas. Crie, também, uma planilha para registrar mês a mês todas as florações das suas orquídeas. A vantagem deste registro é que a partir do primeiro ano você poderá monitorar a floração das suas plantas.

Se uma determinada orquídea floriu em agosto do ano anterior e neste ano não floriu, você poderá analisar a planta fisicamente e identificar algum problema de pragas e doenças, se a planta está sendo bem cultivada, se a adubação está sendo bem aplicada, e se há problemas de umidade, iluminação e ventilação.

É importante que o registro seja efetuado por planta florida. Se em sua coleção existem, por exemplo, três vasos de Laelia lobata, os três registros devem ser efetuados individualmente, quando da floração de cada planta.

Com este novo registro você vai ter o controle dos meses sem floração ou com floração fraca e poderá adquirir novas plantas que preencham esta lacuna, tendo sempre boas orquídeas floridas durante todo o ano, principalmente nos meses em que a sua Associação organiza as suas exposições.

Nos tempos atuais, com a popularização das máquinas fotográficas digitais e telefones celulares, cada vez mais fáceis de usar, que tiram fotos de boa qualidade, o registro fotográfico das florações das suas orquídeas pode ser mais uma ferramenta de controle e análise do seu cultivo.

Se criar um arquivo de fotos para cada orquídea da sua coleção, você poderá fazer o acompanhamento das florações, comparando a qualidade das flores, a evolução da planta etc. Caso a planta não apresente florações cuja qualidade justifique a sua permanência no orquidário, poderá ser substituída ou transferida para uma árvore do seu quintal ou da sua rua.

Em 4 de setembro de 2015

Notícias de conservação

Rosário fala do sucesso do projeto da REGUA

A Reserva Ecológica de Guapiaçu promoveu, entre os dias 12 e 14 de maio, o Iº Encontro Científico da REGUA. Representando nossa OrquidaRio, Maria do Rosário de Almeida Braga fez uma apresentação oral sobre “Levantamento e Distribuição das Orquídeas da REGUA” e diz ter podido observar como estão crescendo bem as plantas que reintroduzimos, algumas das quais tendo inclusive já florido. Veja agora o depoimento de Rosário:

Levantamento e Distribuição das Orquídeas da REGUA.

Maria do Rosário de Almeida Braga.

OrquidaRio Orquidófilos Associados, comitê de Conservação.

O projeto “Levantamento e Distribuição das Orquídeas da Reserva Ecológica de Guapiaçu” foi desenvolvido pela OrquidaRio Orquidófilos Associados, entre novembro de 2006 e setembro de 2007. Ao longo das trilhas, registramos e mapeamos 107 espécies de orquídeas, distribuídas em 51 gêneros. Destas, 44 espécies são ocorrências novas para o Município de Cachoeiras de Macacu. Muitas das espécies que ocorrem na REGUA podem ser encontradas em outras áreas preservadas da Serra dos Órgãos, sendo que algumas delas têm uma distribuição mais ampla.

Nossos objetivos, além de conhecer e mapear as orquídeas que ocorrem na REGUA, foram o de fornecer informações para que as orquídeas possam ser usadas como material adicional para o programa local de educação ambiental; divulgar a flora de orquídeas da área, para que sejam incluídas e apreciadas como parte das atrações ecoturísticas da REGUA, e despertar o interesse por conservação nos sócios da OrquidaRio. Ficou evidente o potencial da diversidade de orquídeas da reserva em atrair orquidófilos brasileiros e estrangeiros, assim como outras pessoas interessadas em Conservação.

Em 31 de maio de 2015

O PAPEL RESPONSÁVEL DA SOCIEDADE CIVIL NA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DO “REBIO DAS ORQUÍDEAS” E ÁREAS ADJACENTES.

M.R.A. Braga, P.R. Pancotto, S. Pereira, & S.I.Velho.

OrquidaRio Orquidófilos Associados - www.orquidario.org

INTRODUÇÃO

A área conhecida como Reserva Biológica das Orquídeas situa-se no extremo leste da Restinga da Massambaba (23°S e 42°04’W, Núcleo Atalaia, PECS), e tem aproximadamente 83ha, estando incluída na região do Centro de Diversidade Vegetal de Cabo Frio, área de alto endemismo e com comunidades vegetais singulares (Boher et al. 2009) . Entre a rica flora da restinga de Massambaba já foram registradas 28 espécies de orquídeas e a família Orchidaceae é a quinta em número total de espécies que ocorrem nas restingas do estado (Fagani & Siqueira, 1992; Pereira & Araújo, 2000; Araújo et al, 2009). Será importante monitorarmos o que resta pois ao longo do PECS populações de algumas espécies já não são mais encontradas em locais onde antes eram abundantes.

Para lerem a matéria completa VEJAM AQUI!

Em 16 de Novembro de 2013

Notícias da biblioteca

Em outubro deste ano a OrquidaRio recebeu do amigo Fernando Terra , autor do livro 'Cattleya walkeriana', a doação de um exemplar para a nossa biblioteca.

Em 27 de dezembro de 2018.

Orquídeas como tema de poesia

Contribuição do nosso sócio Sylvio Pereira

Visitando as estantes da Biblioteca Waldemar Scheliga da nossa querida OrquidaRio, me deparei com um pequeno livro de ... poesias,

Orquidário da Saudade Poesias, 1980, do poeta Alfredo Pirajá Weyer.

Quanto ao autor, pesquisei na internet e não encontrei nenhuma referência à sua obra poética. Apenas achei uma publicação que parece ser o libreto de uma ópera, Missões.

Fica aí o mistério sobre o autor para quem quiser desvendá-lo.

Abaixo transcrevo um belo soneto que tomei a liberdade de copiar, aleatoriamente, para conhecimento de todos.

Uma Estrela

Se me pedisses uma estrela,

eu não vacilaria

em atender o teu desejo.

eu te daria um beijo

e, depois,

ante a contingência

da limitação humana

em alcançar o celeste planetário,

eu iria procurar uma solução

no silêncio dum orquidário.

Em 15 de dezembro de 2015

Doação de nosso sócio Marcus Rezende

Sem apresentar detalhes botânicos das plantas sulinas, que são mais profundamente pesquisadas pelos botânicos chilenos, uma vez que essas plantas ocorrem por milhares de quilômetros no leste do Chile e somente por centenas de quilômetros ou pontualmente na Argentina, como nos informa nosso sócio Marcus Rezende, as plantas tratadas no livro – Orquídeas argentinas, de María Julia Freuler -, generosamente doado a nossa bliblioteca por Rezende, tem, no seu entender, um enfoque direcionado aos cultivadores amadores da região centro-norte da Argentina, com muitas plantas epífitas, que são facilmente encontradas também na região sul do Brasil e em parte da região sudeste.

“Sob este aspecto descritivo das epífitas, pouco têm a contribuir além da maravilhosa contribuição do Pabst, Hoehne e publicações mais acessíveis como a do Miller e das pesquisas publicadas correntemente pelo pessoal de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, principalmente sobre as pequenas Capanemia, Campylocentrum, Isabelia, Barbosella etc. - que constam neste Livro argentino” – explica Rezende.

Sua sugestão é que se obtenha no livro os nomes dos gêneros e se pesquise na internet os detalhes técnicos, distribuição geográfica, além de curiosidades sobre as espécies que florescem todas, monotonamente, somente entre novembro a fevereiro/março.

Em 8 de maio de 2015

Dois novos livros sobre micro orquídeas enriqueceram nossa biblioteca recentemente, por ocasião de nossa última exposição. São eles: “Stelis Swartz – Compendium” -, de Óscar Duque, e “As orquídeas da Serra do Castelo” volume 2, de G. Chiron & R. X. Bolsanello.

No primeiro, o autor faz uma minuciosa descrição desse interessante gênero, suas alianças e uma extensa lista das espécies. Ricamente ilustrado, o livro é escrito em inglês.

Em “As orquídeas da Serra do Castelo”, os autores fazem um interessante levantamento das orquídeas dessa região do Espírito Santo e descrevem inúmeras espécies do grupo Pleurothallidinae. Também ricamente ilustrado e com as novas nomenclaturas das espécies, esse volume está escrito em português e francês.

Todos os livros da nossa biblioteca estão à disposição dos sócios para consulta.

Em 19 de junho de 2014

Dicas de cultivo

RECICLANDO SUAS ORQUÍDEAS

E CULTIVANDO-AS EM ÁRVORES

É importante saber que, quando uma orquídea perde sua floração, não deve ser descartada, pois, nos próximos anos, na mesma época em que floresceu pela primeira vez, poderá florescer novamente, desde que receba os cuidados básicos de cultivo.

Passeando pelas ruas da cidade, principalmente na zona sul, é comum vermos orquídeas fixadas nas árvores, um modo prático de cultivo e que requer pouca manutenção. No entanto, pode-se observar que nem sempre estas orquídeas estão adequadamente fixadas, mas a simples adoção de alguns procedimentos básicos pode garantir o sucesso.

Preparação para plantio

Retire a orquídea do vaso, pois a acidez do substrato antigo (material de cultivo em vaso) pode provocar sua morte.

Tome muito cuidado para não quebrar as raízes vivas, as gemas e as brotações e limpe a planta retirando o material que estiver seco (folhas, hastes florais e raízes). Além de evitar a proliferação de doenças, este procedimento estimula o surgimento de raízes novas, imprescindíveis para o sucesso do cultivo.

Para saber mais veja o artigo completo aqui.

(10 de junho de 2012)

Vídeos

Fases do desenvolvimento da Cattleya aurantiaca

Fases do desenvolvimento da Cattleya leopoldii e guttata

Fases do desenvolvimento da Cattleya skinerii – Andrew Fogtman

Fases do desenvolvimento da Cattleya warnerii – Andrew Fogtmaan

Fases do desenvolvimento da Cattleya amethystoglossa – Andrew Fogtman

Orquídeas de nossos sócios – Andrew Fogtman

Orquídeas de nossos sócios – Andrew Fogtman

Orquídeas de nossos sócios - Fernando Setembrino

Orquídeas de nossos sócios - Fernando Setembrino

Entrevista com "Seu Alberto" do Anaflora Orquidáceas

Boletim OrquidaRio

faixa

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Orquídeas no Jardim 2013 - as premiadas

Um comentário:

Aniversariantes

01 – Regina Helena Mendes Bunn Neiva

04 – Helenice Silveira de Mello Ribeiro

04 – Verena Lucina Federhen Klassen

05 – Júlio Luiz da Cruz Júnior

06 – Patrocina Lopes Chaves

09 – Ana Maria Aviotti

16 – Marta Maria Feitosa Beck

17 – Delfina de Araujo

18 – Maria do Rosário de Almeida Braga

23 – Dione Andréa gomes Leal

23 – José Alberto Senna

26 – Priscila Eugenia de Souza

27 – Júlio Maria Noia Miranda

27 – Fernando Setembrino

O que vem por aí